Talentos HSJosé: com muita prática e dedicação, colaborador descobre a paixão pelos desenhos
11/11/2020

Talentos HSJosé: com muita prática e dedicação, colaborador descobre a paixão pelos desenhos

Um talento que foi se desenvolvendo ao longo dos anos com muita prática e horas de dedicação. Foi assim que o estoquista do setor de nutrição do Hospital São José, Ivan Chini Neto, descobriu a paixão pelos desenhos. Cursando atualmente Arquitetura e Urbanismo, ele consegue dividir o tempo entre os estudos, a rotina de trabalho no hospital, com um período do dia para “rabiscar” alguma coisa.

“Eu comecei a aprender a desenhar por volta dos meus 11 anos. Para falar a verdade, antes disso eu odiava desenhar e passava longe de qualquer lápis. Porém, sempre eu fui muito fã de animação, principalmente as japonesas. Uma vez, meu pai, que costumava comprar várias revistas por mês, me presenteou com uma revista que ensinava como desenhar com base no estilo dos mangás, que eu estava fissurado na época. Lembro de ter pego a revista, e ficado o dia inteiro tentando reproduzir as técnicas que passavam no livro. Com isso fui pesquisando a fundo como era a construção do desenho e como eles se formavam e fui pegando gosto pela pelo desenho, tanto que hoje é meu principal hobby e que tento muito aprender”, explica Ivan.

 

Desenhos compartilhados pelas redes sociais

De acordo com o estoquista, todo desenho inicia com um pequeno rabisco, nem que seja uma linha simples, e dali vão surgindo as ideias. “Além de ser uma forma de passar o tempo, o desenho também auxilia nas atividades que realizo ao longo dos dias. Eles melhoram minha visão espacial, a memória e ajuda muito a colocar para fora sentimentos acumulados, sejam eles quais forem”, enaltece o profissional.

Os traços e desenhos de Ivan são mostrados por meio das redes sociais aos amigos. “Faço isso de uma forma despretensiosa, pois não quero levar como uma obrigação. Ainda não fiz nenhuma exposição, mas quem sabe um dia? O que muita gente pensa que é desenhar é um dom e eu digo que não. Sou a prova que a prática pode mudar isso, afinal, considerava meus desenhos horríveis, e hoje já é diferente”, garante.

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